Arte II
Acho que nunca serei capaz de explicar porque é que há coisas que me comovem e outras me deixam indiferente. Nunca percebi porque é que me comovo com quase tudo o que o Noronha da Costa faz. Ou porque é que alguns retratos de gente anónima me deixam lágrimas nos olhos. Mas sei que (re)descobrir Olinda, na Rua das Janelas Verdes, pelo génio de um pintor holandês do século XVII (ou XVIII???) me deixou a pele arrepiada.
1 Comments:
A arte pode-se fazer por padrões, mas a sua percepção não tem necessariamente que ser assim.
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